A Cinqüenta e quatro anos atrás pouca coisa se via em Arapongas. No meio desta cidade com a terra revolvida, casas e prédios se erguendo, 19 empresários predisseram a importância de montar uma instituição que defendesse a classe e os trabalhadores. Sete anos e três meses após a fundação do município surgia a Associação Comercial e Industrial de Arapongas. Orlando Caiaffa Chasseraux assumiu a presidência da entidade, numa sala apertada no edifício Escolari, em frente a atual Avenida Arapongas.
Quando José Constantino assumiu a Associação, tinha um pequeno espaço como sede (salas no Edifício Escolari), então ele resolveu levar a instituição ao edifício Palácio da Indústria e Comércio.
Nestes 54 anos a cidade correu; e bastante, com a criação de parques industriais apinhados pelas fábricas de moveis e indústrias alimentícias.
Nivaldo Machado Falleiros, 20º presidente da ACIA, deu um passo importante ao instalar o escritório Regional da Jucepar (Junta Comercial do Paraná). Com o escritório, a agilidade bateu na porta de lojas e indústrias de Arapongas, já que em 24 horas um contrato social é feito ou alterado.
José Emmanuel de Barros Cotta Filho, em 2005, dividiu a Associação Comercial em departamentos, baseados em centro de custos, em que cada setor tem de mostrar um resultado. Mas a iniciativa mais ousada foi tirar a Queima de estoque do Ginásio Municipal de Esportes e levá-la ao Expoara.
Há quatro anos na diretoria, Geison Cortez assumiu a presidência da Associação Comercial e Empresarial de Arapongas. Focado na crise financeira internacional, Cortez ressaltou que as políticas a serem postas em prática este ano vão se embasar em alternativas para manter sustentável o crescimento do comércio local.
“Vamos ajudar nosso país a sair desta crise”, garantiu o presidente da ACIA.
terça-feira, 16 de junho de 2009
ACIA- Associação Comercial e Empresarial de Arapongas
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