Você sabia que o comércio vem desde a época das cavernas?
É isso mesmo. Mas naquele tempo, ele era feito através de trocas. Só mais tarde é que foram inventadas as moedas.
A primeira moeda não foi de metal, como você conhece não. Antes desta, usou-se o sal como referência de valor. Depois as conchas, até chegar na moeda que conhecemos.
A partir daí, o comércio se expandiu. Os mascates e ambulantes levavam produtos de um lugar ao outro, isso já na Idade Média.
Depois, eles se fixaram, fizeram feiras livres. Depois de muitos séculos, chegamos ao tempo dos shopping centers e dos cartões de crédito.
Pois é, e á medida que o comércio crescia, maior era também o número de pessoas no mundo, a necessidade de novos produtos, novas tecnologias...
Esse conjunto de pessoas e necessidades é a base do comércio hoje. É o Mercado Consumidor.
O comércio hoje conta com várias modalidades de venda. Venda interna, externa e á distância. A primeira é feita na loja.
A venda externa é aquela que acontece ali, na casa do cliente. É o porta a porta.
Já a venda a distância é aquela feita via internet, telefone, fax ou reembolso postal. É um tipo de venda que vem crescendo bastante, por oferecer maior conforto aos clientes.
sábado, 20 de junho de 2009
A História do Comércio Mundial
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Literarth 2009 - PDE
O PDE é um programa de formaçao continuada da SEED-PR em parceria com as instituições de Ensino Superior, no qual, os professores da rede, após um teste de seleção, permanecem afastados das salas de aula durante um ano, e voltam aos bancos das universidades para continhar os estudos, buscando a produção de novos conhecimentos.
Prof° Zilda , que leciona as disciplinas de História e Geografia, sob a orientação do professor doutor Gilmar Arruda, da Universidade Estadual de Londrina, desenvolve projeto de pesquisa, com os alunos do Ensino Médio do Colégio Estadual "Emilio de Menezes", sobre o Parque Moveleiro de Arapongas.
A implementação do Projeto PDE, acontece em nosso Colégio, em conjunto com o desenvolvimento do Projeto Literarth, que neste ano, comemora sua 10ª ediçao.
terça-feira, 16 de junho de 2009
O Comércio em Arapongas
Até os anos 60, a Economia Paranaense era fundada no café. Chegaram a produzir mais de 30 milhões de sacas. Sentia-se a paralisação dos negócios imobiliários, que na área rural eram intensos. E Arapongas não podia fugir à regra geral. De maio a setembro e às vezes até outubro, a região ficava na expectativa da geada, que ocorrendo, atingia diretamente a nossa maior fonte de riqueza. Reuniram as lideranças da cidade para discutir o futuro do Município e duas opções afloraram e receberam apoio unânime dos presentes: criar o Parque Industrial, que seria o 1º do Estado, e promover um Plano Educacional, dando foros de Cultura a Arapongas.Foram adquiridos os primeiros imóveis, seguindo-se a compra de 10 alqueires, onde foram fixadas as primeiras empresas moveleiras, tudo começando com a MOVAL, que tinha à sua frente João Martins Cava Filho.
O Parque Moveleiro de Arapongas é considerado o segundo maior do país e chega ao seu cinquentenário ostentando o orgulho de ter obtido excelentes resultados em 30 anos de política bem conduzida na atração de investimentos.
Os móveis fabricados em Arapongas conduzem a base da fama do município para todo o país, principalmente Sudeste e Nordeste. De acordo com o Presidente do SIMA, 90% dos móveis produzidos são comercializados em outros centros.
O município de Arapongas, situado na prodigiosa região do Norte do Paraná, é uma resultante da Iniciativa da Companhia de Terras Norte do Paraná, pioneira do progresso e desbravamento de toda uma região. A cidade de Arapongas como as demais idealizadas, não surgiu por acaso, nem foi construída sem um plano diretor, previamente elaborado. Seu idealizador e fundador foi William da Fonseca Brabason Davids, diretor da Companhia de Terras Norte do Paraná, que na época da fundação de Arapongas, exercia o cargo de Prefeito Municipal de Londrina. No ano de 1935, o comerciante francês Renê Cellot e sua filha Geanine Cellot compraram os primeiros lotes de terrenos, destinados à construção urbana. Assim, em 28 de setembro de 1935, Renê Cellot e sua filha se estabeleceram com uma casa comercial no mesmo local onde ainda hoje se encontra o prédio do Banco Brasileiro de Descontos. Imediatamente, diversos lavradores, de diferentes nacionalidades, fixaram residência e se estabeleciam com casas de comércio.
O comercio em Arapongas desde antigamente vem se expandindo a cada ano, e agora com as promoções realizadas pela ACIA nos finais de ano, levam o povo araponguense as compras, com as datas especiais, e com shows aqui realizados.
ACIA- Associação Comercial e Empresarial de Arapongas
A Cinqüenta e quatro anos atrás pouca coisa se via em Arapongas. No meio desta cidade com a terra revolvida, casas e prédios se erguendo, 19 empresários predisseram a importância de montar uma instituição que defendesse a classe e os trabalhadores. Sete anos e três meses após a fundação do município surgia a Associação Comercial e Industrial de Arapongas. Orlando Caiaffa Chasseraux assumiu a presidência da entidade, numa sala apertada no edifício Escolari, em frente a atual Avenida Arapongas.
Quando José Constantino assumiu a Associação, tinha um pequeno espaço como sede (salas no Edifício Escolari), então ele resolveu levar a instituição ao edifício Palácio da Indústria e Comércio.
Nestes 54 anos a cidade correu; e bastante, com a criação de parques industriais apinhados pelas fábricas de moveis e indústrias alimentícias.
Nivaldo Machado Falleiros, 20º presidente da ACIA, deu um passo importante ao instalar o escritório Regional da Jucepar (Junta Comercial do Paraná). Com o escritório, a agilidade bateu na porta de lojas e indústrias de Arapongas, já que em 24 horas um contrato social é feito ou alterado.
José Emmanuel de Barros Cotta Filho, em 2005, dividiu a Associação Comercial em departamentos, baseados em centro de custos, em que cada setor tem de mostrar um resultado. Mas a iniciativa mais ousada foi tirar a Queima de estoque do Ginásio Municipal de Esportes e levá-la ao Expoara.
Há quatro anos na diretoria, Geison Cortez assumiu a presidência da Associação Comercial e Empresarial de Arapongas. Focado na crise financeira internacional, Cortez ressaltou que as políticas a serem postas em prática este ano vão se embasar em alternativas para manter sustentável o crescimento do comércio local.
“Vamos ajudar nosso país a sair desta crise”, garantiu o presidente da ACIA.
A Crise Economica Mundial no setor Moveleiro
Enquanto algumas empresas enfrentam perdas nas vendas e dificuldade de expansão, outras estão na contramão da crise dos Estados Unidos.
A crise econômica dos Estados Unidos prejudicou vários setores de exportação. Na indústria moveleira, varias fábricas fecharam as portas, algumas demitiram funcionários e outras paralisaram.
A situação pode ficar ainda pior. Depois do agravamento da crise, em meados de 2007, o ramo amargou uma taxa de desemprego em cerca de 20%. Os mais prejudicados são os trabalhadores da linha de frente da produção, maioria sem capacitação. Entretanto, para os qualificados há vagas de trabalho no setor.
Com o constante derretimento do dólar frente ao Real, as fábricas moveleiras continuarão sofrendo perdas. Para se manterem, terão que buscar outros mercados, como a Europa e a Ásia.O dólar, valorizado e estabilizado, vai beneficiar os negócios, favorecendo as exportações este ano. No período de 10 a 15 de fevereiro, foi realizado em Las Vegas (EUA) o evento Brazilian Forniture, que será um importante indicador de como anda o mercado norte-americano, principal comprador dos móveis brasileiros.
O acesso ao crédito é o grande desafio para empresários nesse início de ano. É um recurso fundamental para o capital de giro das empresas. Os resultados alcançados pelo setor no ano passado ainda estão sendo apurados e analisados
O primeiro trimestre de 2009 será um período especial para o setor moveleiro, prevê Diaz Fernandez. Entre janeiro e março, o mercado brasileiro vai revelar, com maior objetividade e precisão, o grau do impacto da crise econômica mundial nos negócios da cadeia produtiva de madeira e móveis.

